quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

ANTES DE UMA NOVA ESPERANÇA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Rogue One - Uma História Star Wars (Rogue One: A Star Wars Story).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Gareth Edwards.

Elenco: Felicity Jones, Diego Luna, Ben Mendelsohn, Mads Mikkelsen, Forest Whitaker, Donnie Yen, Jiang Wen, Alan Tudyk, Riz Ahmed, James Earl Jones, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 do complexo Kinoplex Maceió em 15 de dezembro de 2016.

Cotação

Nota: 9,5.  

Sinopse: Primeiro spin-off da fodástica saga Star Wars. A trama rola entre os eventos mostrados nos episódios III e IV. Quando criança, Jyn Erso (Felicity Jones), ver seu pai, Galen Erso (Mikkelsen), um fodão engenheiro, sendo raptado pelo império. Já adulta, Jyn é uma marginal, que sobrevive como pode, e tem seu destino quando é recrutada pela aliança rebelde para junto com Cassian Andor (Luna), com o androide K-2SO (Tudyk), entrarem em contato com um piloto desertor do império (Ahmed), que foi capturado por Sam Gerrara (Whitaker), líder rebelde radical independente, que criou Jyn até os dezesseis anos. Eles acabam descobrindo da pior forma, a nova arma do Império, a Estrela da Morte, e sabendo que ela tem um meio de ser destruída, partem em missão para pegar os planos dela.

Comentários: Com toda sinceridade, por mais que eu seja super-fã de Star Wars, estava com os dois pés atrás sobre esse filme, algo que mudou totalmente, quando vi o primeiro trailer, que me deixou animado a ponto de ser um dos primeiros a comprar o ingresso para a desconfortável sessão de pré-estreia da meia-noite (algo que a Disney aqui do Brasil deveria reavaliar, já que Warner está com a vantagem de ofertar, além da já tradicional sessão da meia-noite, outras sessões de pré-estreias bem mais cedo). Mas, valeu a pena, já que temos um filme empolgante, que corta qualquer sono, com um ótimo roteiro que consegue a proeza de ter identidade própria, sem deixar de fazer a alegria dos fãs da saga. Os efeitos especiais mantém a tradição da franquia, nos deixando boquiabertos em diversas sequências. Paradoxalmente, os pontos altos do filme, roteiro e efeitos especiais, são também seus maiores defeitos. Sobre o roteiro, não direi nada, para evitar spoiler, só acredito que a história poderia ter sido um pouco menos arrastada na primeira parte, e também que o filme não merecia um desfecho frustrante. Já os efeitos, cagaram feio na reconstrução digital de dois personagens da trilogia original (uma delas de um personagem feito por um ator já falecido), que beira ao ridículo de tão artificial. Uma mancha feia que não faz jus ao histórico de efeitos revolucionários da saga. Mas as qualidades superam os dois citados defeitinhos, não comprometendo o resultado final: um filmaço feito por um fã para agradar aos fãs. Imperdível!

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 


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