NA SAÚDE, NA DOENÇA, NEM A MORTE NOS SEPARA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Santa Clarita Diet.

Produção estadunidense de 2017.

Direção: Ruben Fleischer, Marc Buckland, Ken Kwapis, Craig Zisk, Lynn Shelton, Steve Pink, Tamra Davis e Dean Parisot.

Elenco: Drew Barrymore, Timothy Olyphant, Liv Henston, Skyler Gisondo, Mary Elizabeth Ellis, Ricardo Antônio Chavira, Richard T. Jones, entre outros.

Blogueiro assistiu online (Netflix) em agosto de 2017.

Cotação: 

Nota: 7,5.

Sinopse: Joel (Flescher) e Sheila (Barrymore) Hammond é um casal que vive bem e se ama, mesmo na rotina, que ganha a vida como corretores de imóveis. A rotina morgadinho dos pombinhos é interrompida quando Sheila passa mal e vomita. Na verdade ela parte desta para uma melhor, mas, acaba se tornando uma zumbi esfomeada por carne humana, fora do padrão, já que, ao contrário dos zumbis padrões que estamos acostumados a ver, ela está mais viva do que nunca.

Comentários: Sinceramente, quem se interessa em assistir uma série cômica com um tema grotesco, com o péssimo e tosco título Santa Clarita Diet? Realmente, só depois de muita crítica positiva e elogios de boa parte do público, e/ou quem for fã dos atores envolvidos, em especial, Drew Barrymore, o que me motivou assistir. E acabei sendo surpreendido por um série muito criativa com um humor sarcástico que estamos acostumados a ver em séries como Uma Família da Pesada, mas, com uma boa dosagem de humor negro e grotesco, beirando ao trash, que foge dos clichês de zumbis. Não é uma série para qualquer um, apenas para quem tem estômago e não tem frescuras. Se você é assim, pode relaxar e encarar uma boa série, muito divertida e engraçada, com episódios bem desenvolvidos, apesar de permanecer o problema típico das produções Netflix de ser arrastada (no caso aqui, mal se percebe, já que são apenas dez episódios, cada um entre 25 e 30 minutos), principalmente graças ao carisma e química perfeita do casal protagonistas, claramente se divertindo ao fazer tanto como nós que assistirmos. Agora, se realmente você se incomoda com cenas grotescas de canibalismo, fuja dessa série, e se assistir, não fique de mimimi, nem metendo o pau nas pessoas que curtiram.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

UM MURO ENTRE NÓS.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Na Mira do Atirador (The Wall).

Produção estadunidense de 2017.

Direção: Doug Liman.

Elenco: Aaron Taylor-Johnson, John Cena, Laith Nakli, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 28 de agosto de 2017.

Cotação: 

Nota: 7,0.

Sinopse: A trama se passa no Iraque, onde dois sargentos estadunidenses, o sniper Shane Matthews (Cena) e seu parceiro Allen Isaac (Taylor-Johnson) estão de tocaia investigando uma chacina numa construção de oleoduto. Depois de 20 horas da empreitada, Shane inventa de investigar por conta própria o local e acaba sendo atingido gravemente, e Allen é ferido, que se esconde atrás de um pequeno muro. A partir de então passa a lutar por sua vida.

Comentários: Tensão psicológica não falta neste interessante filme de guerra que lembra bastante Por um Fio com pitadas de Enterrado Vivo. Com um roteiro satisfatório, o filme segura bem esse climão tenso, mas, acaba dando uma puta derrapada no clímax, culminando num final bosta, sem graça, com claríssima pretensão para desnecessária continuação, que tomara que não role. Um típico clássico de um bom filme que nada e morre na praia. Mesmo assim, vale a conferida.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.

CAMINHADA DESNECESSÁRIA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / = Preciso mesmo dizer?.

Didi, O Peregrino.

Produção brasileira de 2013.

Direção: João Daniel Tikhomiroff.

Elenco: Renato Aragão, Dedé Santana, Monique Alfradique, Othon Bastos, Paulo Rocha, Alexandre Slaviero, Luigi Barricelli, Tadeu Mello, Alice Borges, Beto Vandesteen, André Gonçalves, entre outros.

Blogueiro assistiu no notebook em 27 de agosto de 2017.

Cotação: 

Nota: 3,5.

Sinopse: Didi (Aragão) e seu cãozinho esperto Pitomba são companheiros inseparáveis, vivendo de apresentações pela rua. Devotos de São Tiago (Barricelli), eles são amigos de Rebeca (Alfradique), filha do dono de um circo, Seu Tobias (Bastos), que está cheio de dívidas. Um belo dia, Didi sonha com São Tiago, que lhe faz uma profecia que afirma ele enterrará uma tesouro e encontrará outro. Quando isso ocorre de forma trágica, Didi  ajuda Tobias a quitar as dívidas, e parte, junto com Rebeca, para fazer a peregrinação pelo caminho de São Tiago de Compostela. 

Comentários: Um Didi claramente envelhecido, cansadão, sem pique e muito sem graça a ponto do seu eterno parceirão Dedé Santana ser mais engraçado que ele, é que encontramos nesse telefilme, um especial de final de ano da Rede Globo. Todo problema está num roteiro preguiçoso, cheio de furos, incoerências e principalmente clichês, que simplesmente copia e cola outras produções do comediante e do saudoso grupo, com piadas bobinhas, mas, totalmente sem graça. Nem o elenco estrelar salva a produção de não está à altura da dupla trapalhona. Bobinho e esquecível, peregrinação é assistir a esse produção que consegue entediar mesmo só tendo uma hora de duração.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.