= Excepcional. / = Muito bom. / = Bom./ = Regular. / = Fraco. / 
= Preciso mesmo dizer?.
Produção honconguesa e estadunidense de 1985.
Direção: James Glickenhaus.
Elenco: Jackie Chan, Danny Aiello, Roy Chiao, Victor Arnold, Kim Bass, Richard Clarke, Sally Yeh, Saun Ellis, Bill "Superfoot" Wallace, entre outros.
Blogueiro assistiu no notebook em 05 de abril de 2017.
Cotação:
Nota: 6,8.
Sinopse: Billy Wong (Chan) é um policial oriental, que atua na força de Nova Iorque há cerca de dez anos. Justamente no dia em que comemora a data, parando para uma boquinha numa lanchonete junto com seu parceiro Michael (Patrick James Clarke), o local é invadido por bandidos, e a dupla reage, com Michael partindo desta para uma melhor e Billy puto da vida, perseguindo e botando para foder em cima dos bandidos. O resultado da empreitada vingativa é que Billy é rebaixado, recebendo a missão junto com o também policial rebaixado, o indisciplinado Danny Garoni (Aiello), de fazer segurança num desfile repleto de figurões. O que eles não esperavam é que uma dondoca (Ellis), fosse sequestrada e levada a Hong Kong, a mando do poderoso chefão das drogas daquele país (Chiao). Os dois policiais unem forças e parte para Hong Kong para resgatar a moça.
Comentários: Antes do primeiro Police Story - que viria ser produzido posteriormente no mesmo ano -, e treze anos antes do primeiro A Hora do Rush, o ícone Jackie Chan estrelou debutou nesse filme como um policial fodão, tendo como primeiro parceiro ocidental ninguém menos que o competente ator Danny Aiello. Ligeiramente um filme diferente da filmografia, A Fúria do Protetor é um típico filme de ação classe C, com roteiro fajuto que só serve de desculpa para a porradaria comer, com sequências de ação, a maioria toscas, salvando-se apenas as sequências onde Chan, em excelente forma, luta contra a bandidagem e faz suas típicas acrobacias porra-loucas. O resultado é um daqueles filminhos que tão de ruins acabam divertindo, provocando inevitáveis gargalhadas, o que torna o filme melhor do que realmente é. Curiosamente, quem não gostou nadinha foi o astro chinês, que pegou ar com o diretor e ainda editou uma versão ao seu modo, tirando as mulheres peladas e outros enchimentos de linguiças, que foi lançada apenas em seu país. Em síntese, nem fede, nem cheira, vale a pena encarar pela curiosidade. Se você não levar a sério, pode até se divertir dando boas gargalhadas.
Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.
Debute de Chan como policial fodão
está disponível em DVD.
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