sábado, 7 de janeiro de 2017

INDO ALÉM DO QUE PARECE.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. / Coco do Cachorrão= Preciso mesmo dizer?.

Dominação (Incarnate).
Produção estadunidense de 2016.

Direção: Brad Peyton.

Elenco: Aaron Eckhart, Carice Van Houten, Catalina Sandino Moreno, David Mazouz, Keir O' Donnell, Matt Nable, Emilly Jackson, Tomas Arana, entre outros.

Blogueiro assistiu online (site Mega Filmes Online) em 07 de janeiro de 2017.

Cotação

Nota: 7,0.  

Sinopse: Fugindo e reijetando totalmente o rótulo de exorcista, o fodão Dr. Seth Ember (Eckhart) tem um modo único de expulsar capetas: entrando na mente de quem tá encapetado, através do sonho, resgatando-o e dando um "xô capeta!". Agindo por conta própria, contando apenas com uma pequena equipe, Ember busca todas as suas forças à procura de um desses capetas, que foi responsável pela morte de sua esposa e filho. Um belo dia, ele é procurado por uma representante do Vaticano (Moreno), para que possa usar seus serviços para expulsar o capeta de um pirralho (Mazouz). Inicialmente, ele tenta não pegar o serviço, mas, ao sabe que o menino está possuído justamente pelo capeta responsável por sua desgraça, Ember e sua equipe encara a empreitada.

Comentários: 2016 foi o ano da volta por cima do gênero de terror, com ótimos filmes e alguns raríssimos filmes ruins. Como estamos ainda no primeiro final de semana ainda tem muitos filmes do gênero da safra 2016 chegando por aqui, e ficarmos na torcida que os filmes da safra 2017 consiga ao menos mantém a ótima fase. À primeira vista, Dominação é mais um filminho de terror que traz pela enésima vez um pirralho encapetado. Ainda bem que, nesse caso a impressão não ficou e temos uma boa surpresa, que vai além do que parece. Pincelando elementos de A Origem, Constantine, Matrix e A Hora do Pesadelo, a mistureba deu certo, graças a um roteiro satisfatório, que consegue nos convencer da interessante premissa, sem perder tempo, passando tudo de forma simples, direta e rápida (o filme tem menos de uma hora e vinte minutos de duração). Com claríssima ambição de emplacar pelo menos uma continuação, já que o final é abertíssimo e dá uma puta deixa para isso, o resultado final é um filminho legalzinho, bacana, que se não é memorável e nem um pouco assustador, pelo menos serve para passar o tempo e divertir um pouquinho.

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano.  

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