terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

MERDA QUE A MULHERADA PIRA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Cinquenta Tons de Cinza (Fifty Shades of Grey).
Produção estadunidense de 2015.

Direção: Sam Taylor-Johnson.

Elenco: Jamie Dorna, Dakota Johnson, Jennifer Ehle, Eloise Mumford, Victor Rasuk, Luke Grimes, Marcia Gay Harden, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Kinoplex Maceió em 12 de fevereiro de 2015. 

Cotação

Nota: 4,0.  

Sinopse: Baseado no best-seller homônimo. Na trama, a estudante de literatura Anastasia Steele (Johnson) para ajudar uma amiga gripada, vai no lugar dela entrevistar o jovem milionário Christian Grey (Dorna). Logo de cara pinta um clima entre os dois. Averso a qualquer compromisso amoroso, Grey tenta fugir da moça, mas, acaba se envolvendo com ela. O que a mocinha acaba descobrindo é que Grey é chegado em BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo). Ele até evitar em mostrar esse lado a moça, mas, à medida que eles vão se envolvendo, e ela enchendo o saco, o cara acaba cedendo.

Comentários: Antes de mais nada, quero pedir gentilmente, que as fãs da obra, não venham aqui escrachar comigo e toda geração da minha família como fizeram algumas fãs da Saga Crepúsculo. O blog é meu, os gostos e desgostos são meus, logo, devem ser respeitados. Não sou obrigado a ter o mesmo que vocês, muito menos vocês são obrigados a ter o meu. Mas, deve haver o respeito a opinião e preferências alheias. Portanto, não venha encher o meu saco! Opiniões, comentários, são sempre bem-vindos, mesmo que discordemos. Mas, ofensas pessoais, xingamentos e qualquer coisa desse tipo, tô fora! Me errem! Dado o aviso vamos ao que interessa que é o comentário deste que é por muitos (leia-se muitas) o filme mais aguardado do ano.


Bem, como já disse por aqui várias vezes, e pelo visto, vou continuar dizendo, o fato é que qualquer merda hoje faz sucesso literário. O marketing pesado das editoras somado a falta de exigência de boa parte dos leitores são os principais responsáveis por esse fenômeno. Obviamente, sucesso literário é sinal de alerta para Hollywood tratar logo de engatar uma versão. Sinceramente, não li, nem tive o interesse nenhum dos livros da franquia. O pouco que eu sei é por amigas, principalmente, alunas, que leram e amaram essas merdas. Me detenho a falar apenas do filme que, sinceramente, não vi lá essas coisas toda, a ponto da mulherada, em grande número no cinema (na sessão que eu estava, homens apenas eu e outros quatro caras tão perdidões quanto eu.), ficarem suspirando e vibrando a cada cena. O filme é um festival de clichês, sem nenhuma ousadia, e o pior, sem nenhum brilho. Com um roteiro fraquinho, não funciona nem como filme de romance, muito menos erótico (neste ponto, leva uma pisa feia e é massacrado por 9 e 1/2 Semanas de Amor e pelos recentes Ninfomaníaca Volume 1 e Volume 2). Não chega a ser totalmente ruim e até consegue envolver e prender atenção. A crítica agradou (se não for jabá, obviamente), a mulherada pira, mas, para este blogueiro é um filminho legalzinho, fraquinho, que não merece esse auê todo. Inicia-se uma nova franquia modinha que vai encher o saco por vários anos. Afffffff...

Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 



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