quinta-feira, 31 de julho de 2014

CASAL ENTROSADO EM NOVA PARCERIA E MACACADA FODONA EM SESSÃO DUPLA DE CINEMA.

 = Excepcional. /  = Muito bom. /  = Bom./  = Regular. / = Fraco. 

Juntos e Misturados. (Blended).
Produção estadunidense de 2014.

Direção: Frank Coraci.

Elenco: Adam Sandler, Drew Barrymore, Terry Crews, Bella Thorne, Emma Fuhrmann, Abdoulave N'Gom, Kevin Nealon, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 5 do complexo Cinesystem Maceió em 30 de julho de 2014.

Cotação

Nota: 8,0.  

Sinopse: Depois de um desastroso encontro às escuras, a última coisa que Jim (Sandler), e Lauren (Barrymore) desejam é ser reencontrarem. Ele é um viúvo, pai de três meninas, ela divorciada mãe de dois meninos, e ambos desejam dar uma férias especial aos seus respectivos filhotes. A chance ocorre quando a sócia de Lauren, rompe o namoro com o chefe de Jim, porque ele é pai de cinco filhos e iria levá-los na viagem romântica do casal. Lauren convence a sócia de ir em seu lugar com os meninos, enquanto, paralelamente, Jim convence o seu chefe a fazer o mesmo. As duas famílias se encontram na África e terão que encarar uma férias compartilhada.

Comentários: Adam Sandler é um cara que é amado pelo público e odiado pela crítica que tem um prazer orgástico de malhar seus filmes. Sua nova parceria com Drew Barrymore, que anteriormente rendeu Como Se Fosse Pela Primeira, simplesmente para este blogueiro a melhor comédia romântica de todos os tempos, não foi diferente. A crítica malhou, mas, o público é só elogio. De fato, os dois lados tem uma parcela de razão. Se por um lado, o filme é uma divertida comédia, com roteiro bobinho, onde é valorizado os coadjuvantes roubam a cena do casal central, como sempre bem entrosado, com destaque para o eterno pai do Chris, Terry Crews, totalmente hilário num personagem tosco e sem noção, por outro lado, temos um filme padrão a la Sandler, praticamente com as mesmas piadas de sempre, portanto, fazendo alguns elogios serem exagerados. Mas, enfim, os críticos é que exageram na chatice. De fato, Juntos e Misturados é um filme divertido e consegue arrancar risadas sem muito esforço e muito besteirol. Logo, vale a pena conferir.




Planeta dos Macacos: O Confronto (Dawn of the Planet of the apes).
Produção estadunidense de 2014.

Direção: Matt Reeves.

Elenco: Andy Serkis, Jason Clarke, Gary Oldman, Keri Russell, Tobby Kebbell, Kodi Smit-McPhee, Judy Greer, Jocko Sims, entre outros.

Blogueiro assistiu na sala 3 complexo Cinesystem Maceió em 30 de julho de 2014.

Cotação

Nota: 9,0.  

Sinopse: Dez anos após os fatos mostrados em Planeta dos Macacos: A Origem, a humanidade vive a beira da extinção por causa do vírus do laboratório do filme anterior que exterminou boa parte dos seres humanos. Enquanto isso numa floresta aos arredores de São Francisco, os macacos inteligentes vivem de boa e se multiplicaram aos milhares, sob o governo de César (Serkis). A tranquilidade é interrompida quando um grupo de humanos, liderados por Malcolm (Clarke), chega ao local, causando uma tremenda saia justa já que um afoito membro da equipe, atira em um macaco. Enquanto César e Malcom tentam uma solução pacífica, evitando a guerra, membros de ambos os lados, querem mais é que hajam o confronto e uma raça domine a outra.

Comentários: Depois de um excelente filme que deu um reboot na franquia Planeta dos Macacos, que trouxe uma nova roupagem e ainda respeitando o inesquecível clássico original estrelado pelo saudoso Charlton Heston, a expectativa por esta continuação ficou ainda maior. E de fato, não decepciona, já que o novo filme não deve em nada ao anterior, mantendo o alto nível de excelência do roteiro, com boas atuações, e efeitos especiais ainda mais caprichados que o anterior. É justamente neste quesito que o filme impressiona e enche os olhos, principalmente, as caracterizações da macacada, ainda mais realista que no filme anterior, e neste quesito, superando-o. Merecidamente, Andy Serkis tem, finalmente, o reconhecimento de sua grande atuação e vem com o nome encabeçando o elenco. Seu colega de macacada, Tobby Kebell, também merece destaque, roubando a cena como o vilão. No confronto de atuações a macacada dar de goleada no elenco "humano", que limita-se a atuações satisfatórias. Valeu a pena esperar. Filmaço!


 


Rick Pinheiro.
Cinéfilo alagoano. 

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